Challenge Based Learning: Investigate

Mariana Beilune Abad
2 min readFeb 23, 2019

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Continuando a minha história do último post, essa semana começamos a segunda etapa do CBL, Investigate. A ideia aqui é aprender a ser “especialista” no tema do nosso desafio.

Para isso, elencamos cerca de 80 perguntas sobre o tema. Para facilitar a organização, assim como fizemos na fase Engage, nós demos categorias, assim pudemos criar uma tabela com todas essas opções e filtrar por categoria. Ficou mais ou menos assim:

Confesso que iniciei a semana pouco motivada, pois não tenho familiaridade e nem muito interesse com o tema em si. Mas depois de ver as Guiding Activities e realmente ir atrás de respondê-las, percebi que comecei a ficar mais motivada.

Nossa equipe, por mais que tenha perfis muito diversos de trabalho, conseguiu aproveitar bastante nosso ponto forte, que é justamente a parte da organização. Conversando na sexta-feira, notamos o quanto nossa organização foi “intrínseca”. Ninguém realmente precisou dizer como nos organizaríamos, apenas fizemos e depois percebemos que classificar as guiding questions nos ajudou a respondê-las, justamente pelo foco estar muito claro.

Nós também planejamos ações para responder as Guiding Questions.

E depois nos pusemos a respondê-las.

Ao meu ver, essa foi a parte mais divertida do processo. No mesmo dia, tive contato com Psicólogas, Engenheiros Alimentícios, Nutricionistas, Pedagogos e Publicitários de várias especialidades e pontos de vista diferentes. A interação com profissionais dessas áreas foi complementar e essencial para mim. No sentido de que as conversas iam muito além do que as simples questões que fizemos a eles. Vi também uma força muito grande de colaboração, foi “fácil” entrar em contato e pedir ajuda.

Eu gostei tanto que vou aplicar o Challenge Based Learning para me ajudar a estruturar e escrever minha tese de mestrado. Me parece uma ótima ideia.

Por fim, ansiosíssima pelo Act, não vejo a hora.

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Mariana Beilune Abad
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Written by Mariana Beilune Abad

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